Você quer saber informações sobre a greve dos metroviários de SP que ocorreu em 2012? Então continue lendo este artigo.
A decisão foi tomada pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que optaram por paralisar as linhas com destino às estações do Metrô até a região de São Paulo. Por causa disso houve muitos transtornos no trânsito da capital, mesmo tendo terminado no mesmo dia em que começou agora a greve está prevista para voltar nesta quinta-feira (4 de outubro).
Update:
Update:
Os metroviários de São Paulo decidiram atender pedido do Tribunal Regional Trabalhista (TRT) e suspenderam por 20 dias a paralisação da categoria que estava prevista para esta quinta-feira (4) na capital. A decisão foi tomada em assembleia na sede do sindicato da categoria, no Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, no início da noite desta quarta-feira (3).
A Justiça do Trabalho determinou a manutenção de 100% da operação do Metrô de São Paulo nos horários de pico, e nos demais períodos 90%, essa liminar foi concedida nesta segunda-feira (1º de outubro) a pedido do Metrô. Mas segundo a assessoria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo é que haja paralisação novamente.
A renegociação da greve foi proposta para daqui a 20 dias, tempo para que partes entrem em conciliação. Desta vez a reivindicação dos trabalhadores é para a divisão igualitária da Participação dos Resultados, pois a empresa deseja manter a distribuição d forma proporcional ao salário, sendo que os trabalhadores com cargos mais altos, como os engenheiros receberão mais que os de cargos mais baixos.
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Porém parece que a Companhia do Metropolitano está aberta a negociações, e ainda afirma que a média de salário e benefícios são bem satisfatórios, sendo que a média é de mais de 4 mil reais e os empregados tem direito a uma boa assistência média, sendo uma das melhores do país, auxílio creche-educação até os 7 anos de idade e participação nos resultados.
Caso o sindicato não cumpra a decisão judicial quanto à paralisação, deverá pagar uma multa diária de 100 mil reais. Pois isso não afeta somente a empresa, mas também aos usuários do Metrô, especialmente os trabalhadores.
Os sindicalistas estão aproveitando esse momento eleitoral para obter conquistas para os trabalhadores, em contrapartida o governador Geraldo Alckmin estranhou o fato da greve ter sido convocada para as vésperas das eleições, que ocorrerão em 7 de outubro.
Na época da primeira greve de maio, o governador classificou as motivações da greve no Metrô e na CPTM como “político-eleitoreira”, Altino de Melo Prazeres Júnior, o presidente do Sindicato dos Metroviários, recebeu a crítica e afirmou que a intenção não é prejudicar as pessoas, apenas assegurar os direitos dos trabalhadores.
De qualquer forma devemos estar preparados para a paralisação, por isso você que depende do Metrô para trabalhar e se locomover é bom estudar outras formas de chegar ao trabalho, para evitar futuros transtornos, pois querendo ou não, nesses momentos de greve quem sofre mesmo é a população.
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