Para os portugueses a destruição dos “papéis” dos swaps, com sacanagem e falcatruas “legais” à mistura, tem merecido comentários vários. Alguns com uma elevada dose de contundência sobre os tais “filhos da…” que são os políticos e os das suas ilhargas. Outros ditos com alguma boa disposição e, quiçá, correspondentes à realidade. Assim é dito que “A Maria está a grisar-se toda, a destruição dos papéis dá-lhe um jeito do caraças”.
A referida Maria é a ministra gasparina das finanças Maria Luís Albuquerque. Pois é óbvio que a destruição dos documentos lhe dá um jeito do caraças. A ela e a mais uns quantos da pandilha. Ou das pandilhas? E foi a Maria que mandou destruir a “papelada” com tanta pressa? Não? Pois. (Redação PG – AV)
Papéis dos 'swaps' destruídos em 2012
Anabela Natário e João Silvestre - Expresso
Eliminação pela Inspeção de Finanças aconteceu numa altura em que o problema destes contratos era já conhecido.
Os papéis de trabalho que serviram de base a cinco dos oito relatórios de auditoria sobre os 'swaps' realizados no final de 2008 foram destruídos pela Inspeção-Geral de Finanças (IGF) depois de janeiro 2012, numa altura em que este dossiê já merecia atenção especial dentro do Ministério das Finanças.
O ministério de Maria Luís Albuquerque considera que a destruição respeitou o prazo legal, mas diz que vai apurar "com precisão" as datas da eliminação dos papéis, quem a autorizou e porque aconteceu numa altura em que o problema dos 'swaps' estava já identificado.
Quanto ao prazo, o Regulamento Arquivístico da IGF define 20 anos de conservação.
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