Começa hoje (23/05/2012) em São Paulo-SP a greve dos metroviários e funcionários da CPTM, a greve foi decidida em assembleia ocorrida na noite desta terça (22), mas a justiça do trabalho determinou que 85% do efetivo seja mantido, nos horários de pico serão o efetivo total, caso descumpram a ordem os sindicatos podem pagar multas diárias que podem chegar a R$ 100 mil.
Greve do Metrô em SP foi aprovada em assembleia. |
Com a paralisação do metrô em São Paulo cerca de 4,8 milhões de passageiros serão afetados, a prefeitura suspendeu o rodizio de veículos que abrangeriam carros com placas finais 5 e 6.
Confira abaixo em tempo real o trânsito em São Paulo:
Segundo a CET a SPTrans acionará o plano de atendimento entre empresas de transporte em situação de emergência, o que estenderá as linhas com destino as estações de metrô até o centro de São Paulo, segundo a CPTM as linhas 7, 8, 9 e 10 estão operando normalmente e a ViaQuatro informou que a linha 4-Amarela também operava normalmente nesta manhã de quarta-feira, ambas fazem parte de outros sindicatos e continuam em negociação.
Reividicações
Os metroviários reivindicam aumento salarial real de 14,99%, vale-alimentação no valor de R$ 280,00 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, equiparação salarial, jornada de 36 horas semanais, periculosidade, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde para funcionários e aposentados e reintegração dos 61 grevistas demitidos em 2007.
Resta saber até quando os sindicatos irão penalizar a população que depende do transporte público para poder trabalhar ou se locomover pela cidade, resta saber também quando prefeitura e governo de estado irão dar condições dignas de trabalho para quem mantém a cidade funcionando, o que vemos até agora é que nesta guerra quem sai perdendo somos todos nós.
Reividicações
Os metroviários reivindicam aumento salarial real de 14,99%, vale-alimentação no valor de R$ 280,00 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, equiparação salarial, jornada de 36 horas semanais, periculosidade, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde para funcionários e aposentados e reintegração dos 61 grevistas demitidos em 2007.
Resta saber até quando os sindicatos irão penalizar a população que depende do transporte público para poder trabalhar ou se locomover pela cidade, resta saber também quando prefeitura e governo de estado irão dar condições dignas de trabalho para quem mantém a cidade funcionando, o que vemos até agora é que nesta guerra quem sai perdendo somos todos nós.
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