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Depois das comemorações oficiais durante a manhã, esta tarde decorrem manifestações populares, em vários pontos do país, incluindo o tradicional desfile em Lisboa.
Os dirigentes do PCP e do BE vão participar no desfile em Lisboa, tal como a direção da Juventude Socialista, que apelou à participação como forma de «reafirmar que o povo é quem mais ordena» num país «em que o Governo já não tem legitimidade» para mais medidas de austeridade.
A Associação 25 de Abril, presidida pelo militar de Abril Vasco Lourenço, anunciou que vai participar nas manifestações populares para «mostrar o seu profundo desacordo com a prática dos (des)governantes e para evidenciar a sua forte determinação em recuperar Abril».
Em defesa «da liberdade e dos valores democráticos» e da Constituição da República, a Associação Nacional de Sargentos apelou também à participação no desfile na Avenida da Liberdade.
O Congresso Democrático das Alternativas, que reúne personalidades da área da esquerda política, e a Associação de Combate à Precariedade - Precários Inflexíveis, também anunciaram a participação no desfile popular.
Ao contrário de anos anteriores, os jardins da residência oficial do primeiro-ministro, em S. Bento, Lisboa, não vão ser abertos ao público durante a tarde do feriado.
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Destaque
Na semana marcada pelas comemorações da Revolução dos Cravos, a TSF revisita a história de Catarina Eufémia, a mulher que se tornou um símbolo da luta anti-fascista. A memória de uma morte que agitou os anos da ditadura e ultrapassou as fronteiras de uma pequena aldeia alentejana, acabou por se transformar numa lenda.
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