Manuel José – Voz da América
Líder da CASA CE quer assegurar que angolanos no estrangeiro possam votar
O líder da CASA CE, Abel Chivukuvuku condenou a violência da polícia contra a vigília na Segunda-feira pelos dois activistas desaparecidos há um ano, Alves Kamulingue e Isaías Cassule..
“CASA CE deplora o carácter autoritário do regime que mais uma vez reagiu a direitos fundamentais dos cidadãos, direitos de manifestação com violência excessiva o que é inaceitável num estado democrático,” disse Chivukuvuku.
O líder da CASA CE falava em conferência de imprensa convocada fazer o balanço do périplo que a delegação da coligação efectuou a Portugal, Franca, Inglaterra e nos Estados Unidos da América.
Abel Chivukuvuku considerou que enquanto José Eduardo dos Santos continuar no poder em Angola, o país jamais vai mudar para melhor.
"Enquanto José Eduardo dos Santos for presidente da república de Angola o actual contexto vai prevalecer, não haverá mudança, não há indicadores que possam fazer acreditar numa mudança," disse.
Chivukuvuku afirmou que há uma situação social de risco em Angola, onde mais de metade da população está votada a pobreza extrema.
"Temos em Angola uma estrutura social de risco com mais de 60% da população 'e pobre, muito pobre e uma mínima percentagem desta população muito rica em dez anos sem justificação," acrescentou.
Para o líder da CASA CE “ é uma ilusão que está a ser incutida aos angolanos de que a estabilidade do país deve-se a um chefe forte ou autoritário”.
“É exactamente o contrario: Um chefe forte e autoritário é um perigo à estabilidade do país,” disse acrescentando que “o fundamental 'e termos instituições fortes e processos políticos credíveis".
"As nossas instituições ainda são condicionadas pelo poder executivo que são caixas de ressonância da vontade do detentor do poder executivo,” disse.
”As instituições são fracas, " acrescentou.
A digressão ao exterior do país serviu para a CASA-CE assegurar que nas próximas eleições de 2017, os angolanos residentes no estrangeiro possam votar e não foi como alguns pretendem fazer crer para fazer queixas.
" A CASA assumiu a responsabilidade, para que nas próximas eleições, os angolanos na diáspora participem na votação porque são cidadãos iguais aos outros,” disse.
“Aa nossa viagem não foi novidade nenhuma porque eles sabem o que passa em Angola: corrupção, nepotismo, má governação,” afirmou Chivukuvuku .
“Portanto só ignorância e irresponsabilidade faz com que pessoas utilizem termos como 'queixinhas'," acrescentou Chivukuvuku numa alusão a recnetes declarações do Secretário Provincial em Luanda do MPLA para assuntos políticos, sociais e económicos Norberto Garcia.
Garcia disse que a deslocação de Chivukuvuku ao estrangeiro, bem como aquela do presidente da UNITA Isaías Samakuva, se destinavam a “fazer queixinhas” no estrangeiro devido á sua incapacidade de ganharem eleições em casa.
“CASA CE deplora o carácter autoritário do regime que mais uma vez reagiu a direitos fundamentais dos cidadãos, direitos de manifestação com violência excessiva o que é inaceitável num estado democrático,” disse Chivukuvuku.
O líder da CASA CE falava em conferência de imprensa convocada fazer o balanço do périplo que a delegação da coligação efectuou a Portugal, Franca, Inglaterra e nos Estados Unidos da América.
Abel Chivukuvuku considerou que enquanto José Eduardo dos Santos continuar no poder em Angola, o país jamais vai mudar para melhor.
"Enquanto José Eduardo dos Santos for presidente da república de Angola o actual contexto vai prevalecer, não haverá mudança, não há indicadores que possam fazer acreditar numa mudança," disse.
Chivukuvuku afirmou que há uma situação social de risco em Angola, onde mais de metade da população está votada a pobreza extrema.
"Temos em Angola uma estrutura social de risco com mais de 60% da população 'e pobre, muito pobre e uma mínima percentagem desta população muito rica em dez anos sem justificação," acrescentou.
Para o líder da CASA CE “ é uma ilusão que está a ser incutida aos angolanos de que a estabilidade do país deve-se a um chefe forte ou autoritário”.
“É exactamente o contrario: Um chefe forte e autoritário é um perigo à estabilidade do país,” disse acrescentando que “o fundamental 'e termos instituições fortes e processos políticos credíveis".
"As nossas instituições ainda são condicionadas pelo poder executivo que são caixas de ressonância da vontade do detentor do poder executivo,” disse.
”As instituições são fracas, " acrescentou.
A digressão ao exterior do país serviu para a CASA-CE assegurar que nas próximas eleições de 2017, os angolanos residentes no estrangeiro possam votar e não foi como alguns pretendem fazer crer para fazer queixas.
" A CASA assumiu a responsabilidade, para que nas próximas eleições, os angolanos na diáspora participem na votação porque são cidadãos iguais aos outros,” disse.
“Aa nossa viagem não foi novidade nenhuma porque eles sabem o que passa em Angola: corrupção, nepotismo, má governação,” afirmou Chivukuvuku .
“Portanto só ignorância e irresponsabilidade faz com que pessoas utilizem termos como 'queixinhas'," acrescentou Chivukuvuku numa alusão a recnetes declarações do Secretário Provincial em Luanda do MPLA para assuntos políticos, sociais e económicos Norberto Garcia.
Garcia disse que a deslocação de Chivukuvuku ao estrangeiro, bem como aquela do presidente da UNITA Isaías Samakuva, se destinavam a “fazer queixinhas” no estrangeiro devido á sua incapacidade de ganharem eleições em casa.
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